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SINDICATO DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO ESTADO DE SÃO PAULO


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03/11/2016

Não basta ser Técnico de Segurança, tem que se qualificar, ser -o Técnico-


 

No decorrer dos meses deste ano, estivemos observando as tendências sobre a nossa profissão, principalmente com relação sobre a empregabilidade de nossos representados. Sabedores que somos, que, por causa desta grande recessão que o nosso país está passando, pudemos observar que uma grande quantidade de demissões de TSTs ocorreram, e nas homologações de rescisão contratual que foram realizadas em nosso sindicato, na maioria dos casos o profissional já estava com novo emprego garantido, ou seja, o mesmo já estava sendo contratado ou em fase de contratação em outra empresa. Também observamos que estes mesmos profissionais demitidos e já admitidos logo em seguida, possuíam um grande diferencial dos demais que estão à procura de emprego.

 

Importante ressaltar que a experiência adquirida anteriormente e, consequentemente, com o investimento na qualificação que possuíam, permitiu a eles a oportunidade de serem os trabalhadores que as empresas estão à procura no mercado de trabalho. Muitos destes homologados, devido à sua qualificação, já estavam sendo observados e desejados por outras empresas.

 

Temos discutido em nossas reuniões que, além da formação básica dada aos Técnicos de Segurança do Trabalho nas escolas de formação, é preciso que os mesmos tenham consciência plena que isto não basta para preencher os requisitos exigidos pelas empresas para as vagas que estão disponibilizadas nos sites e agências de emprego. É preciso ser um profissional diferenciado no mercado de trabalho. Segundo informações do mercado, uma pesquisa mostrou que 43% das empresas brasileiras tiveram dificuldade para preencher suas vagas em 2016. E que no Brasil, há dois anos, os profissionais mais procurados são os de nível técnico, portanto, a qualificação é importantíssima. Alguns setores da economia brasileira têm enfrentado muita dificuldade para encontrar trabalhadores, mesmo com tanta gente desempregada.

 

Temos 12 milhões de brasileiros na fila, procurando uma – apenas, uma vaga. Mas, acredite, tem profissional que pode escolher emprego no meio dessa crise.

 

Marcos Antonio de Almeida Ribeiro

Presidente do SINTESP



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